
Situados normalmente em profundidades de 25-50 m, por vezes
designados de segunda geração. Têm sido estudados
dispositivos muito variados, sem que pareça ter surgido
um tipo que domine os restantes como o mais vantajoso e promissor.
Em geral o órgão principal é um corpo oscilante
flutuante ou, mais raramente, totalmente submerso. O sistema de
extracção de energia pode ainda utilizar a turbina
de ar, ou equipamentos mais sofisticados (sistemas óleo-hidráulicos,
motores eléctricos lineares, etc.). O sistema AWS, com
tecnologia essencialmente holandesa, é um dos raros que
atingiram a fase de construção de protótipo.
Vantagens: estão menos dependentes das condições de
costa, e (em longas séries ao longo da costa) são
os mais adequados para o aproveitamento da energia das ondas em
grande escala.
Desvantagens: As dificuldades associadas
à sua maior complexidade, transporte de energia para terra,
amarração ao fundo e acesso para manutenção
têm impedido que o seu grau de desenvolvimento atingisse
o da coluna de água oscilante e impacto dos sistemas offshore
está associado a interferências com a navegação
e pesca.